Dia 21 de dezembro.
Nova estação aqui, neste lado sul do mundo.
Nova esperança no lado direito do meu peito,
Que pulsa!
Mas...
Há uma coisa que não entendo.
Por que chover tanto no verão?
Rápido e de repente.
Nova estação aqui, neste lado sul do mundo.
Nova esperança no lado direito do meu peito,
Que pulsa!
Mas...
Há uma coisa que não entendo.
Por que chover tanto no verão?
Rápido e de repente.
Aí é que minha alma corre livre,
Como água.
Como água.
Entendo.
Chuva e lágrima
São águas
Que...
Rápido e de repente,
Vêm e vão!
Chuva e lágrima
São águas
Que...
Rápido e de repente,
Vêm e vão!
(*) Larga a minha mão, solta as unhas do meu coração, que ele está apressado e desanda a bater desvairado, quando entra o verão. Trecho de “De todas as coisas”, música de Chico Buarque. Título desta postagem e...de mim.
3 comentários:
Bela escolha, Sueli. Realmente as chuvas, tal como as lágrimas, vão e vêem com tal circularidade que as vezes até sinto que são duas irmãs que sempre estão lembrando uma da outra. Aí o verão acena. Aqui, o inverno. O Brasil tem dessas coisas.. Quem, nesse mundo, não tem uma bela história iniciada em uma noite de chuva, recolha-se à solidão! Um beijão e feliz ano novo.
p.s. Dessa vez, eu não deixaria de te procurar na multidão da Barra, como te perdi na ultima transição.
olá malungo augusto, que surpresa!
vc passou pela terrinha e nem marcou com a turma para uma cervejinha com acarajé, né. Pois é, aqui estamos, de novo, na transiçao. Com certeza, me perderei na multidão da Barra na virada do ano, tal qual o ano passado,por que eu adoro aquele lugar, adoro ver os fogos que tentam acenar para a esperança no meu coraçao. Ano passado por pouco nao nos encontramos, pois voce passou por nós igual a um foguete. Este ano estamos em lugares opostos, mas dsejo-lhe um feliz ano de 2009, melhor do que este. Viva bem este seu inverno do norte, por que aqui no nordeste é verão, e dos mais quentes!
quando aparecer por aqui, manda um alô.
Um beijao
Amei.Sem palavras e o coração do lado de cá também pulsando.
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